Edital da 13ª FECIC - Feira de Ciências e Cultura 2016

EDITAL E REGULAMENTO DA XIII FEIRA DE CIÊNCIAS E CULTURA – EEM RONALDO CAMINHA BARBOSA – 2016

Ciência e Tecnologia Social Para Ensinar e Aprender

1 – DA ENTIDADE

A Escola Estadual de Ensino Médio Ronaldo Caminha Barbosa, por meio de seu programa institucional de desenvolvimento científico, com sede na Estrada de Pratiús, S/N, - Caponga – Cascavel/CE, fone (85) 3334-8320, realizará a XIII Feira de Ciências e Cultura no dia 10 de junho de 2016 com a exposição de trabalhos mediante as normas contidas no presente regulamento com o Tema “Ciência e Tecnologia Social para Ensinar e Aprender”.

2 – OBJETIVOS DO EVENTO

I – Estimular a investigação e a busca de conhecimento de forma cotidiana e integrada com toda a comunidade escolar, conduzida e desenvolvida pelos estudantes;

II – Envolver participações ativas, práticas e conceituais de alunos e professores, na construção e desenvolvimento de projetos;

III – Estabelecer relações dinâmicas dos conhecimentos específicos das disciplinas da base comum do Ensino Médio, com problemáticas sociais, culturais, econômicas e ambientais, de caráter local, regional, nacional e/ou global;

IV – Buscar parcerias para assistência cientifica e/ou pedagógica, compatível com a natureza das atividades do projeto, fornecida por instituição acadêmica ou educacional, que compartilhe com a escola interesses no desenvolvimento do projeto;

V – Promover o intercâmbio artístico, cultural e científico entre os visitantes e participantes do evento;

VI – Incentivar a participação dos alunos e professores em eventos científicos desta natureza.

3 – JUSTIFICATIVA

A XIII Feira de Ciências e Cultura é uma ação de incentivo ao desenvolvimento de trabalhos científicos e culturais, no âmbito da EEM Ronaldo Caminha Barbosa. Além disso, é um espaço rico de possibilidades para as múltiplas expressões das juventudes.

A escola, como lugar de acesso e produção de conhecimento e de manifestação cultural, desempenha um papel relevante na medida em que introduz os jovens no universo da arte, da cultura e da investigação científica.

A XIII Feira de Ciências e Cultura busca ampliar o espaço para o desenvolvimento da curiosidade científica, em sua dimensão histórica, social e cultural, considerando os questionamentos que surgem das experiências, expectativas e estudos teóricos de nossos estudantes.

4 – PROGRAMAÇÃO E CRONOGRAMA

A XII Feira de Ciências e Cultura acontecerá no dia 10 de junho de 2016, nos turnos tarde e noite*.

8h – 11h	Preparação dos locais de apresentação, montagem do material
13h00	Abertura da Feira (Iara Valente – Diretora Escolar)
13h30 – 16h	Exposição, Visitação Pública e 1º Período Oficial de Avaliação dos Projetos
14h – 17h	Exposição, Visitação Pública e 2º Período Oficial de Avaliação dos Projetos
17h00	Encerramento das apresentações no turno tarde
17h – 17h 10	Cerimônia de Premiação da XIII FECIC 2016 ( 1ª PARTE ) – PRÊMIOS ESPECIAIS
17h 10 – 17h 30	Cerimônia de Premiação da XIII FECIC 2016 ( 2ª PARTE ) – PREMIAÇÃO OFICIAL (1º, 2º e 3º lugar por categoria)
18h30	Preparação dos locais de apresentação, montagem do material
19h00	Abertura da Feira – Turno Noite (Iara Valente – Diretora Escolar)/ Exposição e Avaliação dos Projetos
20h50 – 21h 10	3ª Cerimônia de Premiação da FECIC 2016 (Turno Noite) – Prêmios Especiais e Premiação Oficial 1º,2º,3º lugares por categoria – Encerramento da XIII FECIC 2016

* os turnos e horários de apresentação podem sofrer alterações para readequação às necessidades do evento.

CRONOGRAMA DA XIII FECIC 2016

11/04 A 06/05	INSCRIÇÃO VIRTUAL DOS PROJETOS
9/05*	PUBLICAÇÃO DOS PROJETOS QUE SERÃO APRESENTADOS NA XIII FECIC 2016
06/05 A 18/05	INSCRIÇÃO VIRTUAL DE VOLUNTÁRIOS PARA XIII FECIC
ENTRE 23/05 A 27/05*	REUNIÃO GERAL COM OS LÍDERES DE CADA PROJETO SOBRE A EXECUÇÃO DA XIII FECIC 2016
03/06	REUNIÃO COM VOLUNTÁRIOS SOBRE A EXECUÇÃO DA XIII FECIC 2016 – (TREINAMENTO)
10/06	REALIZAÇÃO DA MOSTRA DE PROJETOS DA XIII FEIRA DE CIÊNCIAS E CULTURA – 2016

5.4.1 Sobre as categorias

O que define a categoria de inscrição é o objeto (problema) da pesquisa e não a sua aplicação:

CATEGORIA	OBJETO DA PESQUISA
Linguagens	Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Educação Física, Arte e Informática.
Ciências da Natureza	Biologia, Física, Química
Ciências Humanas	Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Antropologia e Ciência Política.
Matemática e suas aplicações	Educação Matemática; Matemática Financeira e Aplicada
Ciências Ambientais	Ecologia; Saúde Ambiental; Gestão Ambiental, Educação Ambiental
Robótica Educacional	Robôs, automatizações e desenvolvimento de softwares com aplicação em automatizações.

Os projetos inscritos que apresentarem irregularidades técnicas, na formatação dos dados, na composição dos resultados ou de qualquer outro item regularizado pelo evento, poderão sofrer alterações para adequação às normas do evento.

5.5 Das ATRIBUIÇÕES dos atores envolvidos no projeto da FECIC 2016

GESTÃO ESCOLAR

Garantir que a participação de professores orientadores e alunos no processo de elaboração e condução de projetos científicos no âmbito da EEM Ronaldo Caminha Barbosa, conforme indicado no PROGRAMA INSTITUCIONAL “ESCOLA: CELEIRO CIENTÍFICO”. O Núcleo gestor fornecerá ainda suporte institucional (Organização, Logística, Premiação, etc.) para o acontecimento do evento.

PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA NATUREZA

Garantir a organização e distribuição dos estudantes no espaço da Mostra de Projetos, cuidando ainda do processo de inscrição e tabulação de dados referentes aos projetos dos estudantes que participarão da Feira. Cabe ainda aos professores de Ciências da Natureza, o cuidado com a logística do evento (espaço, distribuição de projetos por área, documentação de estudantes e projetos, acompanhamento de contagem de notas). Além dessas atribuições, os professores de Ciências da Natureza devem atuar como orientadores dos projetos dos estudantes, conforme indicado no PROGRAMA INSTITUCIONAL “ESCOLA: CELEIRO CIENTÍFICO”.

PROFESSORES DE LINGUAGENS E CÓDIGOS E CIÊNCIAS HUMANAS

Fornecer apoio institucional na revisão de textos e conteúdos referentes ao desenvolvimento dos projetos dos estudantes, bem como fornecer apoio institucional para cumprimento das atribuições designadas aos professores de Ciências da Natureza (Ver tópico “PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA NATUREZA”), bem como atuar como orientadores dos projetos dos estudantes conforme indicado no PROGRAMA INSTITUCIONAL “ESCOLA: CELEIRO CIENTÍFICO”.

COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO E REVISÃO CIENTÍFICA

Garantir a formação de uma banca diversa para atuar como avaliadores durante a MOSTRA DE PROJETOS DA FECIC 2016, e fornecer apoio institucional ao corpo discente para elaboração e desenvolvimento do projeto. A Comissão de Organização e Revisão Científica será composta por membros da GESTÃO ESCOLAR, EX-ALUNOS PARTICIPANTES DE FEIRAS DE CIÊNCIAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS, UM PROFESSOR DE CADA ÁREA DO CONHECIMENTO. Cabe ao CRC e a ABRIC o direcionamento do processo avaliativo, bem como o tratado e divulgação dos resultados da MOSTRA DE PROJETOS DA FEIRA DE CIÊNCIAS E CULTURA 2016. 

6 – INSCRIÇÃO

6.1 Os líderes de cada equipe/projeto deverão providenciar os seguintes documentos:

I – Preenchimento da Ficha de Inscrição virtual por Projeto – dados de identificação da equipe e do Projeto disponível no site:

fecicrcb2016.wix.com/2016

                                                            

                                                            FECIC INSCRIÇÕES             (CLIQUE NO LINK PARA TER ACESSO À PÁGINA DE INSCRIÇÕES PARA A FEIRA)

II – Resumo do Projeto, ver modelo (Anexo II)

6.2 PROCEDIMENTO DE INSCRIÇÃO

a) A INSCRIÇÃO: no ato da inscrição os alunos devem registrar seus dados de identificação, bem como os dados referentes ao projeto submetido à FECIC 2016.

b) DEVERÁ FAZER PARTE DO RESUMO:

I. Problematização/Contextualização (ATÉ 120 PALAVRAS)

II. Objetivo Geral (ATÉ 70 PALAVRAS)

     Objetivos Específicos (ATE 40 PALAVRAS E NO MÁXIMO 5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS)

II. Metodologia (ATÉ 150 PALAVRAS)

III. Relevância do Projeto (ATÉ 150 PALAVRAS)

IV. Considerações Finais (ATÉ 100 PALAVRAS)

V. Referências Bibliográficas (3 PRINCIPAIS REFERÊNCIAS)

VI. Palavras-Chave (3 palavras-chave)

VII. Contato

 É importante reforçar que o resumo deve ser a síntese do trabalho/pesquisa com uma limitada quantidade de palavras, de forma QUE TODO O DOCUMENTO SEJA DE ATÉ DUAS PÁGINAS.

Lembre-se que este resumo será entregue aos professores/avaliadores e servirá de base para a avaliação dos projetos/pesquisas.

c) MODELO DO RESUMO: Vide anexo I

d) COMPOSIÇÃO DAS PARTES DO RESUMO:

I. PROBLEMATIZAÇÃO: QUAL A IMPORTÂNCIA DO TEMA? O QUE ESTE TRABALHO PRETENDE MOSTRAR? POR QUÊ? QUAIS SEUS OBJETIVOS E DE QUE FORMA SERÁ DESENVOLVIDO AO LONGO DO TRABALHO.

Dica: Contextualize a problematização utilizando os autores que foram utilizados como referencial teórico, a problemática/questão que pretende mostrar pode ser formulada na forma de pergunta.

II. OBJETIVOS: O que os alunos objetivaram com o desenvolvimento do projeto? Qual o objetivo que impulsionou o desenvolvimento do projeto?

III. METODOLOGIA: Neste tópico o aluno deve responder as seguintes questões.

COMO O TRABALHO FOI FEITO? DESCREVA DE FORMA RESUMIDA TODAS AS ETAPAS, MATERIAIS E MÉTODOS UTILIZADOS.

A metodologia é a etapa minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método do trabalho de pesquisa. É a explicação do tipo de pesquisa, dos instrumentos utilizados (questionários, entrevistas, etc.), do tempo previsto, enfim, tudo aquilo que foi feito no trabalho de pesquisa.

IV. RELEVÂNCIA DO PROJETO:

Revela a importância do problema ou tema estudado especificando a sua principal relevância social e/ou acadêmica por meio de resultados evidenciados.

V. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Breve resgate das hipóteses/objetivos, relacionando-os aos resultados de maior destaque. Resumidamente, trata-se da indicação dos resultados alcançados, com breve analise de como eles foram obtidos e quais as suas implicações.

VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Indicação de livros, periódicos, sites de internet, e demais fontes utilizadas pela equipe. Citar as três fontes mais importantes conforme as normas da ABNT.

VI. PALAVRAS-CHAVE: três palavras que resumem o projeto

VII. CONTATO: e-mail para contato dos participantes.

7 – PRAZOS

Para inscrição dos projetos é de 11 de Abril a 06 de Maio de 2016.

8 – EXPOSIÇÃO

A apresentação dos projetos ocorrerá no dia 10 de junho de 2016 nos turno tarde e noite..

Todos os projetos das categorias Linguagens, Ciências da Natureza , Ciências Ambientais, Ciências Humanas e Matemática e suas Aplicações NÃO disporão de ponto de energia elétrica e devem se apresentados na feira APENAS na forma de BANNER, seguindo o padrão estabelecido pelo evento, também deverá ser apresentado o Caderno de Campo ou de Pesquisa.

Também não serão permitidos equipamentos de multimídia, televisão, microcomputador, retroprojetor, regulador de tensão e etc., bem como outros instrumentos para apresentação dos projetos, A RESSALVA OCORRE CASO ALGUMA EQUIPE DE ROBÓTICA, NECESSITE DO USO DE ALGUM DESSES APARELHOS.

Para a categoria Robótica Educacional serão disponibilizados um ponto de energia. Os trabalhos dessa categoria também deverão ser apresentados na forma de BANNER e CADERNO DE CAMPO. PARA A CATEGORIA ROBÓTICA EDUCACIONAL cada equipe deve trazer seu próprio computador e seus próprios equipamento necessários para apresentação de seu trabalho e sobre ele devem ter total responsabilidade.

Os alunos devem apresentar seu projeto trajando o uniforme escolar ou blusa padrão do projeto, com o título do trabalho e o nome da escola. Os integrantes devem estar identificados com o CRACHÁ PADRÃO DO EVENTO.

Em 2016 os crachás de identificação dos expositores seguirão um padrão definido pelo evento para fins de organização e gerenciamento dos recursos de impressão e planejamento gráfico, bem como para fornecer uma identidade gráfica para o evento.

9 – LOCAIS DE APRESENTAÇÃO

No local de apresentação, os alunos devem afixar seu BANNER e montar seus materiais. Sendo disponibilizada uma mesa por equipe. Cada equipe terá a responsabilidade de trazer os materiais e equipamentos, que forem necessários e sobre eles assumir total responsabilidade.

Os locais poderão ser personalizados com fotos e imagens de forma organizada e criativa, não sendo indicada a poluição visual.

10 – REGRAS DE SEGURANÇA

Serão Proibidas as exposições dos seguintes itens:

1. Organismos vivos (ex; plantas, animais, microrganismos, etc.);
2. Espécimes (ou parte) dissecados;
3. Animais vertebrados ou invertebrados preservados (inclusive embriões);
4. Órgãos ou membro de animais/humanos ou seus fluídos (sangue, urina, etc.);
5. Gelo seco e outros sólidos sublimáveis;
6. Alimentos e guloseimas em geral;
7. Baterias com células expostas
8. Produtos químicos voláteis/corrosivos e/ou combustíveis;
9. Substâncias Tóxicas ou de uso controlado;
10. Materiais cortantes, seringas, agulhas, materiais de vidro que possam provocar ferimentos/acidentes;
11. Fotografias ou quaisquer outras formas de apresentação visual ofensiva ao direito e à dignidade humanas;
12. Prêmios e/ou medalhas que tenha sido conquistados pela equipe;
13. Aparelhos de áudio que não façam parte do projeto e conexão com a internet como parte da exposição do projeto.

11 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS

11.1 DA APRESETAÇÃO ORAL:

A apresentação deve ser de forma clara e objetiva, obedecendo ao método científico, e utilizando, como recursos principais, os elementos do banner e do caderno de campo/pesquisa. Cada equipe dispõe de até 10 minutos, que devem ser distribuídos/administrados de forma que tenha tempo para sua explanação e, ainda reste tempo para as possíveis perguntas e considerações do avaliador.

11.2 DO CADERNO DE CAMPO OU DE PESQUISA:

Neste documento os estudantes devem ter registrado as etapas que realizou para desenvolver o projeto, relatando todos os fatos e as datas respectivas. Caso seja continuação de projeto, o Caderno de Campo deve abranger o período, relativo a todo o desenvolvimento do projeto. O mesmo não deverá ser digitado, apenas manuscrito, mas caso tenha sido feito a sua digitação ou sua cópia, é obrigatório a apresentação do original.

O CADERNO DE CAMPO DEVERÁ CONTER:

1. Registro detalhado e preciso dos fatos, dos passos, das descobertas, das novas indagações;
2. Registro dos estudantes e professores orientadores envolvidos em cada etapa /ação do projeto;
3. Poderá incluir fotos, gravuras, figuras e desenhos;
4. Registro das datas e locais das investigações;
5. Registros dos testes e resultados;
6. Entrevistas e consulta às pessoas fontes;
7. Referências Bibliográficas.

Recomendamos que o Caderno de Campo/Pesquisa tenha a assinatura cotidiana do orientador, sendo numerado e datado para demonstrar a originalidade e a rotina de encontro e de desenvolvimento do projeto/pesquisa.

( * ) IMPORTANTE: Caso o Caderno de Campo/Pesquisa seja passado à Limpo ou Estilizado, o original deve estar presente na apresentação ao avaliador.

11.3 DA EXIBIÇÃO VISUAL – BANNER (OBSERVAR ANEXO III):

A exibição visual deverá ser feita na forma de BANNER de maneira clara e objetiva, salientando os dados mais importantes, para possibilitar o perfeito entendimento do projeto. O BANNER deverá seguir o seguinte padrão técnico:

1. Tamanho do Banner. Largura: 90 cm; Altura: de 90 cm até 1,20m (no máximo) Modelo Indicado: 90 cm x 120 cm.
2. O texto do banner deve ser legível a uma distância de pelo menos 1m.
3. Horário das Sessões do banner. Todo o período de apresentação.
4. Deverá fazer parte do banner:

Símbolo do Governo do Estado do Ceará (tamanho indicado 10 cm x 5 cm – alinhamento à direita ou sobre o título do projeto)

Título do Projeto (Centralizado)

Alunos Autores/Professor Orientador e nome da Escola (Centralizado)

Problematização

Metodologia

Relevância do Projeto

Impacto do Projeto*

Considerações Finais

Referências Bibliográficas

Contato

Figuras, Fotos, Gráficos, Fluxogramas e Tabelas (com Legenda explicativa e créditos)

* Impacto do Projeto:

Explicita o impacto do projeto/pesquisa para o ensino e para o aprendizado ou para comunidade/sociedade. Também pode ser impacto a mudança de concepção de postura.

11.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Critério de Avaliação Pontuação Conhecimento Científico do Problema Abordado 2,0 Clareza e Objetividade na apresentação do trabalho 2,0 Criatividade e Inovação 1,5 Metodologia Cientifica 1,5 Banner 1,5 Caderno de Campo 1,5

A

B

C

D

E

F

OBS: Os critérios de desempate obedecerão à ordem escrita no item 11.4: a, b, c, d, e, f.

11.5 AVALIAÇÃO

I. Cada projeto deverá ser avaliado por seu respectivo professor orientador. Caso o professor não compareça para avaliar, os alunos obterão nota máxima;

II. Cada projeto deverá ser avaliado por no mínimo 02 avaliadores que serão responsáveis pela análise de todos os projetos da área, com a finalidade de garantir homogeneidade na avaliação;

III. Pelo menos dois dos alunos expositores deverá permanecer sempre junto a seu banner; (Para projetos apresentados em dupla, pelo menos um dos integrantes deve ficar sempre junto ao stand de apresentação).

IV. O grupo de avaliadores deverá ser composto por professores, pesquisadores e profissionais ligados a escolas, universidades, empresas instituições publicas e privadas.

V. É vedada a interferência do professor orientador durante a avaliação externa;

VI. A pontuação obtida pelo projeto na XII FEIRA DE CIÊNCIAS E CULTURA será utilizada como nota da avaliação parcial e trabalho (PESO 2) dos alunos EM TODAS AS DISCIPLINAS.

O aluno que esteja regularmente inscrito na feira e participado do desenvolvimento do projeto, e se, somente se, por motivos de saúde não poder expor o projeto na FECIC 2016, terá nota 6 atribuída à avaliação parcial da etapa e trabalho (peso 2), MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE ATESTADO MÉDICO.

DEPOIS DE FINALIZADA A INSCRIÇÃO VIRTUAL DO PROJETO NÃO SERÁ PERMITIDA A ALTERAÇÃO DE TEMA DO PROJETO, NEM DESISTÊNCIA, SUBSTITUIÇÃO DE INTEGRANTES DA EQUIPE.

AS EQUIPE INSCRITAS PARA EXPOR NA MOSTRA DE PROJETOS QUE DESISTIREM DE APRESENTAR SEUS PROJETOS SERÃO PENALIZADAS NO CRITÉRIO DE NOTA DA ETAPA. AS PENALIDADES RELATIVAS À NOTA SERÃO APLICADAS PELA GESTÃO. LEMBRE-SE: SOMENTE QUEM NÃO ESTIVER INSCRITO NA FEIRA PODERÁ REALIZAR A PROVA. ALUNOS INSCRITOS PARA A MOSTRA DE PROJETOS QUE POR VENTURA VENHAM DESISTIR NÃO TERÃO O DIREITO DE REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO PARCIAL DA ETAPA. UMA VEZ QUE O PODER DE ESCOLHA FOI DADO AO ESTUDANTE.

O ALUNO QUE NÃO PARTICIPAR COMO EXPOSITOR NA MOSTRA DE PROJETOS DA XIII FEIRA DE CIÊNCIAS E CULTURA 2016 NÃO SERÁ LIBERADO DAS PROVAS FINAIS.

VII. A seleção dos projetos para Feira Regional se dá pela Avaliação dos Jurados Externos, porém a Gestão Escolar pode adotar critérios de seleção para Feira Regional que não se apliquem a premiação obtida na FECIC.

VIII. Alunos expositores, professores e projetos convidados podem receber premiações de organizações educacionais, empresas e entidades que por ventura queiram vincular suas marcas ao evento.

IX. O Feedback da avaliação deverá servir de instrumento para melhoramento dos projetos dos alunos, que poderão ser credenciados e/ou inscritos em outros eventos científicos e pedagógicos.

OBSERVAÇÃO: O ALUNO QUE NÃO SE INSCREVER PARA PARTICIPAÇÃO DA MOSTRA DE PROJETOS DA FECIC 2016 SERÁ SUBMETIDO À AVALIAÇÃO PARCIAL DA ETAPA (PESO 2).

11.6 AVALIADORES

Para garantir equidade no processo avaliativo, o júri da feira será composto pela comissão organizadora que buscará organizar uma banca que não apresente vínculos familiares, empregatícios, institucionais, ou semelhantes, com PROFESSORES e EXPOSITORES afim de selecionar de forma justa os projetos que representarão a EEM RONALDO CAMINHA BARBOSA na FEIRA REGIONAL e MOSTRA AMBIENTAL 2016.

12 – CLASSIFICAÇÃO E PREMIAÇÃO DOS PROJETOS

Serão classificados e premiados os projetos que atingirem as maiores pontuações em cada categoria de acordo com sua pontuação em 1º, 2º e 3º. Em caso de empate será aplicado o critério de desempate estabelecido 11.4. Permanecendo o empate, os projetos serão submetidos a uma avaliação interna pela equipe de professores e coordenação para resolução do impasse.

Serão selecionados 6 projetos (01 projeto de cada área da FECIC Ciências Humanas, Linguagens, Ciências Ambientais, Ciências da Natureza, Robótica e Matemática) para representar a EEM RONALDO CAMINHA BARBOSA NA VIII FEIRA REGIONAL DE CIÊNCIAS E CULTURA DA CREDE 09 E MOSTRA AMBIENTAL DA CREDE 09.

OBS: PARA CATEGORIA CIÊNCIAS AMBIENTAIS – CASO A MOSTRA AMBIENTAL SIGA UMA TEMÁTICA ESPECÍFICA, A GESTÃO ESCOLAR FICA ENCARREGADA DE SELECIONAR ENTRE OS PROJETOS EXPOSTOS NA FEIRA (INDEPENDENTE DE PREMIAÇÃO/CLASSIFICAÇÃO) UM PROJETO QUE SE ADEQUE À TEMÁTICA DO EVENTO PARA REPRESENTAR A EEM RONALDO CAMINHA BARBOSA.

14 – CONFECÇÃO DE BANNER, CADERNOS E MATERIAIS PARA FECIC

 A EEM RONALDO CAMINHA BARBOSA fornecerá a impressão/cópia de fotos, questionários, textos, etc. destinados ao caderno de campo. As impressões serão feitas em Papel Oficio A4 (sulfite). Papeis especiais (textura, papel reciclado) ficam por conta da equipe. A Escola fornecerá apenas folhas A4 Oficio.

BANNER

Os banners da FECIC 2016 serão de gráfica. Cada equipe fica responsável de providenciar os textos, fotos, gráficos, tabelas, legendas necessários para a criação da arte do Banner. A EEM Ronaldo Caminha Barbosa entrará em contato com uma gráfica para impressão de todos os banners da Feira. As equipes deverão providenciar a arrecadação do valor do Banner (a ser confirmado) em dinheiro. Uma comissão composta pelos organizadores da feira ficará responsável pelo controle das equipes e do pagamento dos banners.

CADERNO DE CAMPO

Indica-se que os alunos façam as anotações de todo o processo de desenvolvimento do projeto em um Livro de ATAS (50 folhas ou 100 folhas) disponível em papelarias e lojas de artigos escolares e de escritório. Indica-se este tipo de material em decorrência das folhas numeradas, as quais os alunos deverão datar conforme a rotina de encontros e de desenvolvimento do projeto.

MATERIAL COM REGISTROS FOTOGRÁFICOS E ANEXOS

Os alunos podem organizar em uma pasta A-Z (Fichário), Pasta catálogo (com divisórias plásticas) ou similar, o acervo de fotos, entrevistas, textos, e outros materiais gráficos colhidos com o desenvolvimento do projeto para provar o desenvolvimento do projeto, e para ilustrar as ações desenvolvidas para o público e para os avaliadores. A equipe pode usar a criatividade na elaboração desses materiais que são secundários para a avaliação, mas que fazem toda a diferença e auxiliam na apresentação do projeto.

15 – CASOS OMISSOS

Os casos omissos sobre avaliação, classificação, etc., serão resolvidos pela Comissão Coordenadora da XII Feira de Ciências e Cultura.

ANEXOS

ANEXO I

(RESUMO)

PROJETO CAMPEÃO DA CATEGORIA CIÊNCIAS HUMANAS DA XII FECIC 2015, 1º LUGAR NA FEIRA REGIONAL DE CIÊNCIAS DA CREDE 09 E PREMIADO NA IX FEIRA ESTADUAL DE CIÊNCIAS E CULTURA - SEDUC E CREDENCIADO PARA FEIRA CIÊNCIA JOVEM EM PERNAMBUCO.

Título: Engenhos de Memória: História e Patrimônio Cultural do Período Colonial à Modernidade

Autores:

Débora Pessoa Sousa¹

Danrley de Sousa Silva¹

Francisco Claúdio Henrique Soares²

1 – Alunos da EEM Ronaldo Caminha Barbosa

2 – Professor da EEM Ronaldo Caminha Barbosa

CONTEXTUALIZAÇÃO

O processo de formação das primeiras cidades e vilas brasileiras adveio das plantações de cana e da inserção de engenhos nas fazendas coloniais. Nesse sentido, temos heranças desse período histórico. Contudo, os engenhos da região leste do Ceará não são reconhecidos como bens histórico-culturais e ao longo dos anos têm sido vitimas de descaracterizações e até mesmo abandono. Sabendo que aprender sobre o contexto local é parte do processo de (re)construção das identidades culturais (FONSECA, 2009) nos questionamos: Pode o trabalho com a educação patrimonial ressignificar a postura de alunos e moradores e reverter o panorama de desconhecimento/desvalorização dos Engenhos? Espera-se ainda que o projeto possibilite o desenvolvimento crítico e reflexão cidadã no conhecimento das realidades locais.

OBJETIVO GERAL

O projeto objetiva compreender as causas e os impactos do desconhecimento dos engenhos de cana-de-açúcar da região leste do Ceará enquanto bens patrimoniais e propor soluções que amenizem a problemática social da dissolução do sentimento de afetividade e pertença das comunidades locais, por intermédio de práticas de pesquisa e de educação patrimonial. Possibilitando o conhecimento histórico em uma proposta mais horizontada e a reflexão cidadã a partir da realidade local.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Estudar a relação da região de Cascavel e adjacências com os Engenhos de Cana-de-Açúcar, analisando-os como elementos culturais, turísticos, econômicos e espaciais;
• Incluir escolas e comunidades nas práticas do projeto;
• Desencadear um processo de conservação e valorização da memória histórica local.

METODOLOGIA

Além de revisão bibliográfica, promovemos visitas orientadas aos engenhos da região de Cascavel e adjacências, onde entrevistamos funcionários. Realizamos atividades investigativas na comunidade traçando o posicionamento desta diante do Patrimônio ressaltado. Na região leste mapeamos 10 engenhos na CE040 e 30 nas comunidades dos alunos de nossa escola, e, estudamos suas atividades. Para inseri-los no cotidiano escolar elaboramos o material “Engenho Didático” que favorece o aprendizado e revalorização dos engenhos. Executamos baterias de atividades como aulas de campo e estudo em sala. Criamos um memorial online intitulado “Engenho Virtual” onde para compor o acervo fotográfico e textual, realizamos entrevistas e workshops com a comunidade. O material colhido com as pesquisas foi transformado em uma exposição itinerante. Trabalhamos o estudo dos engenhos e suas atividades nas escolas e comunidades através de um cordel histórico, além de criar uma politica educacional junto ao poder publico dos municípios onde desenvolvemos o projeto.

RELEVÂNCIA DO PROJETO

O projeto proporcionou uma mudança de atitude frente os Engenhos. Ao coloca-los na perspectiva de sitio histórico e lugar de memória, teve-se uma alteração significativa na percepção dos envolvidos, pois antes os engenhos eram enxergados apenas como tendo valor econômico/turístico sendo que apenas 28% dos entrevistados atribuíam valor histórico/cultural a esses locais e com o projeto 60% passaram a identificar esse valor. As intervenções na arquitetura foram empregadas para ‘modernizar’ os engenhos e atender as “exigências turísticas”. Os 10 engenhos em funcionamento na CE-040 são ferramentas turísticas para os municípios e com o projeto as comunidades desenvolveram um olhar para além do valor econômico, identificando aspectos históricos e culturais de nosso país e região. Detectamos ainda a revalorização e reconhecimento dos engenhos enquanto patrimônios, interação escola-comunidade, além do resgate do sentimento de afetividade e pertença e da memória patrimonial local. Tendo o projeto apresentado relevância Histórica, Escolar e Social.

IMPACTO DA PESQUISA/PROJETO

O projeto apresenta grande impacto escolar e social. A mudança comportamental dos envolvidos em relação aos engenhos de cana-de-açúcar possibilitou o conhecimento dos símbolos que caracterizam culturalmente a região estudada. As práticas de educação patrimonial e pesquisa possibilitam que alunos e moradores ressignifiquem sua postura perante o patrimônio histórico-cultural local. O acesso à memória histórica amplia o exercício de cidadania, afinal sem memória não se pode situar na comunidade, pois se perde o elo afetivo que propicia a relação habitante-comunidade, impossibilitando ao morador de se reconhecer enquanto cidadão de direitos e deveres e sujeito da História (ORIÁ, 2000).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As práticas desenvolvidas favorecem o desenvolvimento de várias atividades interdisciplinares no processo de conhecimento do local de vivência dos educandos das 10 escolas onde o projeto é desenvolvido. Possibilitando o questionamento da realidade e a construção da identidade dos indivíduos. Ao aproximar a pesquisa histórica ao plano cotidiano no qual o aluno/morador atua diariamente tem-se uma melhor inserção dos envolvidos na comunidade, identificando problemas, características, e possibilitando uma melhor aproximação da cultura (FONSECA, 2009). Foi identificado um maior conhecimento da História Local nesse projeto que amenizou as problemáticas identificadas, sendo que a hipótese testada foi comprovada e os objetivos alcançados.

REFERÊNCIAS

FONSECA, Selva Guimarães. Fazer e Ensinar História. Belo Horizonte: Dimensão, 2009.

ORIÁ, Ricardo. Os Lugares de Memória. In: SOUSA, Simone (Org.). Uma Nova História do Ceará. Fortaleza: Editora Demócrito Rocha, 2000.

PIRES, Fernando Tasso F.; GOMES, Geraldo. Antigos Engenhos de açúcar no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994

Palavras-chave: Educação Patrimonial – Memória

ANEXO II

(DOCUMENTO CRC)

EEM RONALDO CAMINHA BARBOSACOMITÊ DE REVISÃO CIENTÍFICAPROGRAMA INSTITUCIONAL “ESCOLA: CELEIRO CIENTÍFICO”ANÁLISE DE RISCOS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS

Título do Projeto:

Categoria:

( ) C. Humanas ( ) Linguagens ( ) C. da Natureza

( ) Matemática ( ) C. Ambientais ( ) Robótica Ed. e Energias

Alunos:

Orientador:

Data de Inicio do Projeto:

Data Prevista para o fim do Projeto:

1 - MARQUE OS ITENS QUE SE APLICAM AO SEU PROJTETO.

O PROJETO ENVOLVE PESQUISA COM:

( ) Seres Humanos ( ) Animais Vertebrados ( ) Substâncias Perigosas ( ) Tecido Animal ( ) Não envolve nenhum dos itens supracitados

SEU PROJETO SERÁ DESENVOLVIDO:

( ) CAMPO ( ) ESCOLA ( ) OUTROS_________________________ 2 - ANEXAR MODELO DE QUESTIONÁRIO UTILIZADO

PARECER DO CRC SOBRE O PROJETO

( ) O PROJETO ESTÁ LIBERADO CONFORME REVISÃO SIMPLES

( ) O PROJETO NECESSITA DE MUDANÇAS/REMODELAÇÃO NO QUESTIONÁRIO.

( ) REFORMULAR PROJETO PARA ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DO EVENTO.

____________________________________________________________________________

ASSINATURA

ANEXO III

(BANNER)

(Esta é uma sugestão geral. Caso a equipe queira usar sua criatividade pode ficar a vontade, entretanto é imprescindível que todos os itens que apareçam neste modelo, apareçam também no banner desenvolvido pela equipe).